Eis a nota: “Com relação a essa questão da suspensão da OAB, tenho duas referências. A primeira é com meu órgão de classe, a OAB. Sempre a respeitei e não seria agora, já com cabelos brancos, que procederia diferentemente. Minha história prova essa afirmação. Recebo a punição com humildade; e, independentemente de considerar justa ou não, a acatarei. A segunda referência é com minha consciência. Quanto a esta, estou absolutamente tranquilo. Agi como pai, e não como advogado. Um pai que, circunstancialmente, é advogado. Estou em paz. É tudo que me cabia dizer”.
Em conversa com a reportagem do portal FolhaPE, Teobaldo reforçou que seu comportamento “foi em defesa da honra e da dignidade dos homens que respeitam a própria família”. Para ele, a questão está encerrada e as atividades profissionais serão retomadas normalmente no início de março, quando acaba a suspensão. Após esta nota, Gil Teobaldo promete silêncio sobre o assunto até que o processo contra seu filho seja concluído.
Fonte: Portal Folha de Pernambuco
Esse "nobre advogado" ainda fala que tem a conciência tranquila? isso é um absurdo!!!. Eu concordaria com ele na questão de defende-lo,fazendo o papel de pai,mas que reconhecesse que seu filho cometeu um crime,tirando a vida de uma pessoa,pois ele como qualquer outro ser humano comum,não tem esse direito,pois nada justifica. Só quem tem direito de tirar a vida é DEUS,pois,ele foi quem deu,e só ele tem o direito de tirar. Por isso que os advogados sofrem preconceito,por atitudes como essa. sd 31 mil do 22BPM(Surubim)
ResponderExcluir