terça-feira, 30 de agosto de 2011

PEC 300 - Caminhada 12/09/11 às 14h saída assembéia de SP


TODOS ESTAMOS JUNTOS - VC VAI FUGIR DA LUTA?
CONVIDO A TODAS AS ASSOCIAÇÕES, SINDICATOS, ESCOLAS, SOCIEDADE,IMPRENSA DO BRASIL EM GERAL A PARTICIPAREM DESTE EVENTO COM SUAS BANDEIRAS CLASSISTAS EM ESPECIAL OS PROFISSIONAIS DA SEGURANÇA PÚBLICA DO BRASIL A PARTICIPAR, DESTE EVENTO: EM SÃO PAULO
DIA 12 DE SETEMBRO
 ÁS 14 HORAS
NO AUDITÓRIO FRANCO MONTORO
E DE LÁ CAMINHADA PELA PEC 300 COM DESTINO AVENIDA PAULISTA PARA UM GRANDE EVENTO
SUA PRESENÇA É DE SUMA IMPORTÂNCIA PARA A DEMOCRACIA CORDIAIS SAUDAÇÕES.


CONTATOS 011-91575759 OU NEXTEL 86*225196 WAGNER SÃO PAULO.

Chegou a vez dos Policiais de São Paulo mostrarem seu Valor foi acionado o Plano de Chamada, Compareçam tragam seus amigos e familiares e toda a Sociedade para este Grande Evento: POLICIAIS PAULISTAS E DE TODO BRASIL, NÃO QUEREMOS QUE VOCÊ DEIXE A OPERAÇÃO DELEGADA  NESTE DIA,MAS CONVOQUE OS AMIGOS E FAMILIARES QUE ESTIVEREM DE FÉRIAS, FOLGA, LICENÇA PRÊMIO SUA PARTICIPAÇÃO É IMPORTANTE SGT WAGNER COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO DA PEC 300 DO ESTADO DE SÃO PAULO COMPAREÇA!

Policial preste a atenção na letra do hino de seu país sinceramente responda você tem fugido á luta? Eu gostaria apenas de entender por enquanto alguns irmãos de farda pagam um preço alto lutam por outros que se omitem e se acovardam e que por muitas vezes são motivos de gozações e chacotas por seus colegas, ainda assim sacrificam sua própria vida e continuam a acreditar!É um sentimento que vai além do natural,quando esperam ônibus de madrugada em Brasília, pegam fila para comprar a quentinha ás 23h00min horas depois de um dia de luta improvisando um acampamento dentro da Câmara Federal no Auditório Nereu Ramos e apreendendo a arte da Política recebendo o conforto de Deus através de um abraço de um amigo apesar de acharem isto de nós, sabemos bem o que queremos, dentro ou fora do Congresso Nacional: é a união que fará a diferença! É a fé que nos torna imbatíveis homens que nos ensinaram a acreditar na luta Major Fabio, Capitão Assunção, Deputado Mendonça Prado, amigos que tornam nossa caminhada mais leve depois de ver tudo isto, você ainda conseguirá ficar de fora? Não há vitória sem luta! Dia 12 de Setembro de 2011, São Paulo, Precisa de Todos os Policiais do Brasil!  Na Assembleia Legislativa de São Paulo no Auditório Franco Montoro e ESSA MESMA UNIÃO E CONFIANÇA INVADIRÁ A CAPITAL DE SÃO PAULO EM BUSCA DA PEC 300 E DE LÁ PARTIREMOS PARA UMA GRANDE CAMINHADA ATÉ A AVENIDA PAULISTA ESPERAMOS POR VOCE, PARTICIPE LUTE PELOS SEUS DIREITOS HONRE SUA CATEGORIA, DEFENDA A SUA DIGNIDADE “JUNTOS SOMOS FORTES E IMBATÍVEIS” PARTICIPE CONVOQUE SEU AMIGO E A SOCIEDADE PARA ESTE GRANDE EVENTO DEMOCRÁTICO, CONTATOS PARA MAIORES INFORMAÇÕES E DETALHES CEL 011 91575759 OU NEXTEL 86*225196 WAGNER. 

Flávia M.Artilheiro

Ellen Fernandes

3 comentários:

  1. http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/10/1350910-ao-lado-de-manifestantes-indios-xingam-e-oferecem-cedulas-de-r-2-a-deputado-do-pt.shtml

    02/10/2013 - 19h36
    Ao lado de manifestantes, índios xingam e oferecem cédulas de R$ 2 a deputado do PT
    Um grupo de índios que protestaram nesta quarta-feira (2) em frente ao Ministério da Justiça bloqueou a passagem e cercou o carro do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). Ele foi xingado, chamado de ladrão, teve cédulas de R$ 2 e R$100 oferecidas a ele e os pneus do carro foram furados.
    Além dos índios, o episódio contou com a presença de manifestantes que cobram a aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 300, que prevê a criação do piso salarial único para policiais e bombeiros militares em todo o País e que está parada na Câmara.
    Ao identificarem que o carro era do deputado, os índios perguntaram como ele votava na PEC 215, que transfere do Executivo para o Legislativo a demarcação de terras indígenas. De dentro do carro, o deputado disse que votaria de acordo com a orientação do governo e do PT.
    Os índios cobram a posição pessoal do deputado. Ele insistiu que votaria de acordo com o PT. Um dos manifestantes começou a enrolar o carro com papel higiênico. Outro escreveu Ladrão na lataria do carro com batom.
    O petista desceu do carro e tentou negociar com os índios, mas ouviu xingamentos, como "bandido". "Eles me disseram que queriam negociar ali. Que o gabinete deles era ali na rua. Eu disse que poderia recebê-los na terça-feira no meu gabinete. Eles não quiseram", contou Vaccarezza.
    Com os manifestantes exaltados, Vaccarezza tentou entrar no prédio do Ministério da Justiça, mas a segurança não deixou. Pelo vidro, ele informou que era deputado e precisa entrar porque estava sendo ameaçado.
    Com isso, ele conseguiu entrar no prédio e deixou o local por outra porta, tendo que pegar um táxi.
    "Esse tipo de manifestação não tem sentido. Eu tinha até simpatia por essa causa, mas vão ganhar minha antipatia e isso não quer dizer que vou votar contra, já que vou votar com o PT".
    Vaccarezza disse que vai acionar a Polícia para investigar os danos ao carro.

    Observação: (O coveiro das PECS, necessita da Polícia para protegê-lo e não reconhece o real valor da Segurança Pública e muito menos o respeito aos verdadeiros brasileiros – que são os indígenas) Infelizmente o seu papel é enterrar as PECS, motivo de ser conhecido como o coveiro do Ai 5 da nova ditadura,distante da verdadeira democracia.

    Aos 1º, 2º e terceiros sintomas da escravidão (PEC 300 é a solução).



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  2. A Revolta da Chibata (1910)

    O recrutamento militar – Desde o período colonial, o recrutamento de soldados e marinheiros era feito de maneira particularmente violenta. Para começar, o recrutamento era forçado, arbitrário e recaía sobre pessoas de origem humilde, que não tinham como se defender. Os que dispunham de alguma fortuna compravam sua isenção do serviço militar. Além disso, os homens recrutados eram sub¬metidos a constantes violências, que incluíam desde uma péssima alimentação até castigos corporais.

    A rebelião – A Revolta da Chibata ocorreu na Marinha. Em comparação com o Exército, a Marinha era tradicionalmente elitizada, e a distância entre oficiais e marinheiros era muito maior do que a existente entre postos análogos no Exército. Desde meados do século XIX, o tratamento humilhante e violento na Marinha vinha sendo questionado sem nenhum resultado concreto. Com o advento da República, cuja história iniciou-se um ano após a abolição, aquela forma de tratamento que vinha do Império era insustentável. Contudo, foi necessária uma rebelião ameaçadora dos marinheiros para que a Marinha adotasse medidas disciplinares me¬nos brutais.
    A rebelião ocorreu em 1910. Nesse ano, o marinheiro Marcelino Rodrigues Meneses, que servia na belonave Minas Gerais, fora condena¬do a 250 chibatadas. Seus companheiros - obrigados, como de costume, a assistir ao castiga - não se contiveram e, na noite de 22 de novembro, se rebelaram. Os outros três navios (São Paulo, Bahia e Deodoro) estacionados na Guanabara aderiram. O líder da revolta foi o marinheiro João Cândido.
    Embora tenha sido precipitada pelo castigo de Meneses, a revolta já vinha sendo preparada havia muito tempo. Assim, os rebeldes estavam razoavelmente organizados, o que lhes permitiu dominar com rapidez os quatro navios. O co¬mandante do Minas Gerais, Batista Neves, foi morto, juntamente com outros oficiais. Também houve mortes do lado dos marinheiros.

    A repressão – O objetivo da revolta era simples, conforme declarou o cabo Gregório do Nascimento, que assumiu o comando do navio São Paulo: conseguir o fim do castigo corporal e melhorar a alimentação.
    João Cândido enviou pelo rádio uma mensagem ao Catete, ameaçando bombardear a cidade e os navios que não haviam aderido à revolta, caso suas reivindicações não fossem imediatamente atendidas. O presidente era Hermes da Fonseca, recém-empossado.
    O governo estava sem alternativas, pois os canhões estavam apontados para a cidade. As¬sim, por iniciativa de Rui Barbosa, na época senador, foi proposto e aprovado um projeto que atendia aos marinheiros e lhes concedia anistia. Com isso, os revoltosos depuseram as armas e se submeteram às autoridades.
    Porém as concessões do governo ficaram no papel. Os novos comandantes nomeados para os navios revoltados ordenaram a prisão de João Cândido e seus companheiros, muitos dos quais morreram numa masmorra na ilha das Cobras. Desse modo, os oficiais e o governo se vingaram dos marinheiros que ousaram revoltar-se. João Cândido, no entanto, conseguiu sobreviver a todas as atrocidades, sendo enfim absolvido em julgamento realizado em 1912. Conhecido como Almirante Negro, João Cândido faleceu em 1969.


    Observação: Será que o chicote na PM foi pendurado??? A desmilitarização irá gerar uma policia democrática e capaz de proteger e respeitar o cidadão...

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  3. Gradativamente a Segurança Publica aproveita ao máximo elegendo seus integrantes para representar a classe, desejo dar os meus parabéns ao companheiro Tochio Tanakhara, que teve a coragem de manifestar a única forma de valorizar Bombeiros e Policiais – convocando a todos (Policial vota em Policial).

    Sem titubear estamos a caminho da terra prometida, onde prevalece à justiça social, esperamos que os nossos representantes unam-se e não silenciem democraticamente independente das ideologias, continuaremos em nossas missões - sempre honrando a Bandeira Nacional.

    Aqueles que nos detestam e governam com rancor, serão julgados pela natureza, o tempo passa sem parar - a nascente do Rio São Francisco secou, comprometendo a sua transposição e mesmo diante da escravidão que foi imposta através do bico delegada, estamos unidos em busca da justiça social, o sistema hídrico secou e continua cumprindo a sua missão, similar a Segurança Publica que lamenta a morte de seus heróis, muitos são perseguidos por circunstâncias administrativas e ideológicas, mas diante dos obstáculos é similar a natureza seguindo a sua fiel missão.

    Assim como a sociedade necessita da chuva, sem a Segurança Pública é impossível manter a palavra estampada em nossa Bandeira “OREM E PROGRESSO”.

    (A PEC 300 pode ter sido extinta, mas nos fortaleceu e nos uniu, no presente temos a coragem de eleger nossos pares junto à classe política, independente de patentes, ou discriminações típicas da doutrina militar).

    “Não há ideologia ou doutrina superior à verdade”

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