sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Policiais Militares que participaram do MOVIMENTO TOLERANCIA ZERO foram absolvido por 3X2

Dos quatros Oficiais que particparam como jurados três votaram afavor da absolvição dos PMs um votou contra e o juiz também foi contra a mas os PMs foram absolvido por 3X2.


Militares vão as lágrimas no julgamento


Familiares e companheiros de farda foram as lágrimas junto com os militares Samuel Barreto, Edgar Menezes, Alexandre Prado e Jorge Vieira no Fórum da Justiça Militar
Um julgamento que levou para o banco dos réus os líderes do maior movimento da categoria militar do Estado de Sergipe. A frente do movimento ‘Tolerância Zero’, os militares Samuel Barreto, Jorge Vieira, Alexandre da Silva Prado e Edgar Menezes foram acusados de crime de motim e enfrentaram o julgamento na manhã desta sexta-feira, 15, e foram absolvidos por 3 a 2 com votos de absolvição do tenente coronel César, da tenente coronel Cristina e do major Cruz. Os votos de condenação foram do juiz Diógenes Barreto e do major Bispo.

Durante o julgamento os militares foram as lágrimas ao receber os primeiros votos contrários e só ficaram aliviados quando foram absolvidos. “Todos choraram, se abraçaram, foi um momento de muita emoção, os militares receberam os cumprimentos dos amigos e parentes que estavam acompanhando o julgamento”, diz o advogado Márlio Damasceno que trabalhou na defesa dos militares.

O julgamento foi em primeira instância e cabe recurso por parte da promotoria. “Até o momento do julgamento o promotor Jarbas Adelino não fez nenhuma menção de recorrer da decisão”, diz o advogado.
Emocionado o sargento Edgar Menezes comemorou a decisão e disse que a associação continuará atuando na defesa da categoria. “Agora é ter tranquilidade, com este resultado refazemos a tranquilidade da família, imagine passar quatro anos preso por ter lutado por um aumento salarial, concursado e de repente ser expulso da corporação. A luta pela legalidade e tratamento digno dos militares continua”, diz o sargento que lembra as recentes conquistas.

“Recentemente fechamos via Justiça a companhia de Neópolis porque não tinha a mínima condição dos militares estarem trabalhando naquele local, por isso, se tivermos que passar pela mesma coisa para lutar pela categoria, com certeza vale a pena”, lembra Edgar.

Por Kátia Susanna

Fonte: Infonet http://www.infonet.com.br/cidade/ler.asp?id=105023&titulo=cidade

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