Palmares: ACS - PE inicia entrega de donativos
Imprensa
Nesta quinta-feira (24/06), a Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE) deu início a entrega das cestas básicas aos policiais e bombeiros militares atingidos pelas enchentes, em Palmares. Mais de 80 homens estão cadastrados. Muitos tiveram perda total.
O diretor Otoniel Cosmo visitou as casas, conversou com a tropa e fez um levantamento sobre as principais necessidades. "O coordenador da ACS - PE, Renílson Bezerra, tem nos dado total apoio e não mede esforços para ajudar aos companheiros", conta ele.
Vale salientar que o próprio Otoniel foi uma das vítimas, abrigando em sua casa pelo menos 12 familiares. Otoniel também vem trabalhando ativamente no resgate de corpos e auxiliando na recuperação de móveis.
A ação de Otoniel em Palmares foi destaque no Diário de Pernambuco (segue abaixo), onde ele aparece numa das fotos ajudando a remover a mãe de um bombeiro da região, morta nas enchentes. Na próxima semana, mais uma vez a comitiva da ACS – PE deve retornar ao município para a entrega de mais donativos.
Soldados Osvaldo e Edmilson Silva do 10º BPM recebem as cestas básicas
Soldado Figueiredo também recebe das mãos do diretor Otoniel, cesta básica enviada pela ACS-PE
na Cohab 1
Soldado tenta recuperar, em sua casa e de familiares, algo que tenha resistido às águas
Visão de rua na Cohab 1 (onde reside o soldado Afonso do 21º BPM)
Rua inteiramente destruída pelas àguas
Mais de 80 policiais e bombeiros prejudicados pelas enchentes
Imprensa
Promessa é dívida e o momento é de solidariedade total. Uma comitiva da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados )ACS - PE) esteve na tarde desta quarta-feira (23/06), no município de Palmares. Diretores, representantes de Base, funcionários e colaboradores da entidade fizeram questão de ájudar na distribuição de água e alimentos.
O diretor Otoniel Cosmo recebeu a todos e fez questão de visitar os locais com maiores danos. Dentre eles, a área próxima a Usina Vitória e a Cohab I. Ele apresentou uma lista com nomes de mais de 80 policiais e bombeiros militares diretamente prejudicados pelas enchentes. Muitos tiveram perda total.
A ACS - PE, com a ajuda da comunidade local, está fazendo o cadastramento desses militares estaduais para que os mesmos possam receber o devido apoio. Vale lembrar que a Associação é um posto de coleta de donativos, especialmente montado para atender aos PMs e BMs e seus familiares.
Fizeram parte da equipe de visita a Palmares: diretor Jorge Medeiros, representantes de Base Francisco Lucena e Gilvânia Fernandes. O advogado Adalberto Neto e o motorista Romildo, também participaram. Os diretores José Amaral, Romero Galindo e Sil Reis se dividiram entre os municípios de Ribeirão e Água Preta.
Posto de Doação - Durante todo a manhã desta quarta-feira (23/06), a Associação recebeu doações vindas de diversas pessoas, incluíndo empresários e mercadinhos. Tudo foi separado: roupas, lençóis, colchões e água. Os alimentos foram distribuídos em cestas básicas.
O coordenador Renílson Bezerra esteve na ACS - PE logo cedo e estava emocionado com a mobilização das pessoas. "Graças a Deus, atenderam ao nosso chamado", diz Renílson. O recebimento dos donativos foi organizado pelo diretor José Carlos dos Santos, com apoio dos representantes Epitácio Barreto, Arlécio Ferreira e Francisco Lucena. O diretor Almir Serpa também esteve na entidade dando ajudando nos trabalhos.
Por: Paula Costa
Jornalista
Otoniel, Lucena, Amaral, Romildo e Adalberto
Otoniel apresenta lista dos PMs e BMs prejudicados
Reunião da equipe
Cenas de um município destruído
Falta principalmente água - carros pipas são disputados pela população
Fonte: ACS-PE
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Luiz de Melo
DECISÃO
STJ proíbe corte de vencimentos de grevistas do Ministério do Trabalho e Emprego
A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que a União se abstenha de realizar corte de vencimentos dos servidores grevistas do Ministério do Trabalho e Emprego. De acordo com a decisão, que se baseou em voto do relator, ministro Hamilton Carvalhido, o vencimento é verba alimentar e cortá-lo significaria suprimir o sustento do servidor e da sua família.
A decisão foi unânime. A Seção firmou posição de que o direito de greve não pode ser negado aos servidores públicos e que o corte nos vencimentos não é obrigatório. Para o ministro Carvalhido, pensar de forma diferente seria como uma “retaliação, punição, represália ou modo direto de reduzir a um nada esse legítimo direito consagrado na Constituição da República”.
O ministro destacou que inexiste previsão e disciplina legal para a formação do fundo de custeio do movimento, bem como do imposto a ser pago pelo servidor, para lhe assegurar tal direito social. Ele explicou que a ausência do fundo é situação mais intensa do que o próprio atraso no pagamento aos servidores públicos civis, o que justifica o afastamento da premissa da suspensão do contrato de trabalho, prevista no artigo 7º da Lei n. 7.783/1989.
O ministro Carvalhido ainda explicou que não se está declarando o direito à remuneração independentemente do trabalho, cabendo, na decisão a ser proferida, no bojo da ação principal, dispor sobre restituição ao erário ou compensação dos dias paralisados, se for o caso.
Em decisão anterior, o STJ havia determinado a manutenção dos serviços essenciais, como a expedição da carteira de trabalho e o pagamento do seguro-desemprego. A paralisação iniciou em 6 de abril.
Coordenadoria de Editoria e Imprensa
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