Publicado: 13/05/2010 às 20:59:51
O coordenador da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS - PE), Renílson Bezerra, entrou em contato com o secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, para tratar sobre a ampliação do número de vagas dos Cursos de Sargentos da Polícia e Corpo de Bombeiros Militar.
Damázio informou que na tarde desta quinta-feira (13/05), foi realizada uma reunião com o secretário de Administração, José Neto. Ele garantiu que a idéia é convocar todos os aprovados no concurso. No entanto, ainda não foi definida a quantidade de vagas de sargentos a serem oferecidas e nem o início dos cursos. É certo que na próxima semana haja um posicionamento sobre o assunto.
Por: Paula Costa
Jornalista
ACS - PE denuncia precariedade das condições de trabalho dos Bombeiros em Garanhuns e Palmares
Promessa é dívida. Preocupado com a situação do efetivo do Corpo de Bombeiros, especialmente o de Garanhuns e o de Palmares, o coordenador da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS – PE), Renílson Bezerra, encaminhou na terça-feira (11/05), denúncia a Secretaria de Defesa Social e ao Comando do CBM.
No documento, Renílson destaca a precariedade da alimentação fornecida a tropa e a necessidade de pagamento da Gratificação de Alimentação. “A implantação da já mencionada gratificação é uma reivindicação antiga da entidade e da tropa, o Princípio da Eqüidade neste caso, deveria ser adotado. Esta atitude evitaria situações outras e desgaste para todos nós”, diz Renílson.
Não bastasse problemas com a comida, as escalas de serviço estão cada vez mais sacrificantes. “Constatamos ainda a falta de equipamento operacional como luvas e gazes, ataduras e soro fisiológico. Faltam ambulâncias, as seções do Interior possuem uma frota velha e danificada, veículos com mais de dez anos de uso, muitos sem freio de mão, portas que não fecham, luminárias que não funcionam, sem contar a falta de cilindros de oxigênio para “oxigenoterapia”, "conta o coordenador da ACS – PE.
Há queixas quanto aos atrasos nos pagamentos das diárias e também quanto a quase inexistência de PJES, pois em uma SB com 50 militares só existem oito cotas em regime de rodízio, ficando o militar apenas com a possibilidade de entrar no PJES duas ou uma vez ao ano. Contudo, as viaturas vão as ruas com apenas três militares, sendo um motorista, impossibilitando o bom andamento do serviço, tendo em vista que às guarnições dos Bombeiros necessitam de no mínimo quatro ocupantes.
Por: Paula Costa
Jornalista
Fonte: ACS-PE
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