Diario de Pernambuco
Ontem, durante a votação do pacote do governo, chegou a circular a informação que o comandante geral da Polícia Militar, coronel José Lopes de Souza, entregaria o cargo em solidaridade à tropa.
Mas logo após o boato, ele próprio desementiu, informando, por telefone, que continuava trabalhando normalmente. Apesar de procurar demonstrar tranquilidade, a insatisfação e o clima de tensão são grandes. Segundo informações do meio militar, os oficiais estão revoltados com o projeto do Palácio das Princesas que concedeu reajuste de 42% para alguns delegados e policiais civis em início de carreira e apenas 10% para os militares.
Com a aprovação do projeto, o maior salário da Polícia Militar será de R$ 6 mil (para os coronéis) enquanto que o da Políca Civil será de R$ 11 mil (para alguns delegados). Outra queixa dos militares refere-se à nova tabela de gratificação de risco operacional. Os oficiais terão aumento de 65% enquanto que os praças (soldados, cabos e sargentos) terão que se contentar com 10%. “Como é que vamos explicar para a tropa que os coronéis ganharão 65% de aumento e os praças 10%? Além disso, essa gratificação é só enquanto estamos na ativa. Não levamos para nossa aposentadoria”, questionou um coronel em reserva.
Autor: André Raboni - 25/03/10 às 11:04
http://acertodecontas.blog.br/clipagem/boatos-e-insatisfacao/
Alô praças um aumento de mais de 40% para os agentes da cilvel e realmente olhar de lado e ver nos como bonecos fardados sem familia.Sera que nossos superiores vão cruzar os braço e fechar o boca por mais uma gratificação que não vão levar para a reserva esperamos que não mais vamos abservar nossos comandantes e esperar que não todos mais a maioria lutem por melhoras salarias.
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