Informação policial e Bombeiro Militar

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Policiais seguem com "Operação Tartaruga" e violência aumenta



DF: Policiais seguem com "Operação Tartaruga" e violência aumenta

Em janeiro, mais de 70 pessoas morreram no Distrito Federal, um aumento de 40% em relação a 2013. Os crimes seriam reflexo da "Operação Tartaruga" feita por policiais, que reivindicam melhores salários e um plano de carreira. Nesta sexta-feira, o Comando da PM afastou cinco militares suspeitos de iniciar a operação e prometeu punir quem fizer corpo mole no trabalho. Os detalhes na reportagem de Thiago Nolasco.

PM fará paralisações surpresas em Brasília, afirma um dos líderes


Diante do anúncio do governo do Distrito Federal de que não irá negociar reajustes salariais diretamente com lideranças da chamada "operação tartaruga", o vice-presidente da Associação de Praças e Bombeiros Militares do DF, Sargento Manoel Sansão, afirmou que os policiais que aderiram ao movimento irão radicalizá-lo nos próximos dias.
Segundo Sansão, os agentes farão paralisações surpresas em dias alternados e por tempo indeterminado. "A insatisfação é geral. Vai dos oficiais aos praças. O culpado do aumento da criminalidade é o governador, que deixou de cumprir as promessas de campanha. Não é justo que a PM tenha o pior salário da área de segurança no DF", reclamou.
Além das paralisações, os policiais que aderiram ao movimento reduziram o ritmo de atendimento das ocorrências e pararam de investigar alguns tipos de crimes. "A PM está de coração partido com o número de ocorrências em Brasília mas a culpa é do governador que não cumpriu suas promessas de campanha", disse.
A categoria cobra reajuste de 66,8%, reestruturação de carreira e reposição de perdas. Os PMs do DF recebem o segundo maior salário para a categoria no país, atrás apenas do Paraná.
De acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, enquanto no Rio Grande do Sul o salário bruto de um soldado é de R$ 1.375,71, no Distrito Federal o valor chega a R$ 4.122,05, uma diferença de 200%. No Paraná, o salário é de R$ 4.838,98.
Na manhã de hoje, o governador Agnelo Queiroz (PT) se reuniu com os comandantes de todos os batalhões, chefes e diretores da Polícia Militar do DF. Ao final, ele disse que não iria mais tolerar a operação e prometeu tomar todas as medidas necessárias para acabar com a onda de violência, mas não as detalhou.
Agnelo garantiu que não irá negociar questões salariais com as associações dos PMs que estão apoiando o movimento por considerar que elas estão agindo com interesses políticos. "A vida é mais importante que a política. Por isso, a nossa PM, que tem comando, tem a obrigação de garantir a segurança pública no DF. A Polícia Militar tem comando, não tem sindicato. E todas as discussões sobre as reivindicações e necessidades serão tratadas com o nosso comandante geral da PM. [...] Não é admissível que se faça da polícia a luta política", disse.
O comandante da PM, Anderson Carlos de Castro Moura, anunciou que irá aumentar o efetivo policial nas ruas, colocando oficiais e praças para atender aos chamados da população.
Em janeiro foram 68 assassinatos, aumento de 38% sobre o mesmo período do ano passado. E os casos de violência, tradicionalmente concentrados nas cidades-satélites mais carentes, se multiplicam nas áreas mais nobres de Brasília.
"Estaremos a partir de agora com o expediente prorrogado e com todos os oficiais e praças nas ruas afim de intensificar a atividade policial nas ruas para garantir a paz e a tranquilidade e restabelecer a segurança na nossa cidade. Oficial é mais um PM. Ele estará pronto para atender as ocorrências e para fazer a fiscalização e o controle. Todos os coronéis da PM trabalharão na rua", disse Moura.
Sansão, no entanto, ironizou a intenção do governo. "Como vai aumentar efetivo se não tem? Isso é um desrespeito com os policiais e bombeiros, e principalmente, com a população de Brasília", disse.

Folha de S. Paulo

PMPE: SEAD capacita policiais em Direitos Humanos



SEAD capacita policiais em Direitos HumanosPDFImprimir
Notícias
Mais de 100 policiais militares estão preparados para realizar abordagens de pessoas com deficiência, em especial surdos e surdas.


Durante o mês de janeiro, três turmas com homens e mulheres de diversos batalhões da Polícia Militar participaram do curso de Motopatrulhamento, na Companhia Independente de Patrulhamento com Moto (CIPMoto). A formação foi promovida pela Superintendência de Apoio à Pessoa com Deficiência (SEAD), órgão vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. Ratificando a parceria pioneira, o comando da CIPMoto vai auxiliar a SEAD na elaboração de uma cartilha em Libras com os comandos básicos utilizados pela corporação a fim de fixar o conteúdo e subsidiar futuras capacitações.

“Achei a capacitação excelente. Já vivie uma situação de abordagem com uma pessoa surda e por não saber como me comunicar com ela, acabei sendo rude. Agora aprendi como agir e sei que isso vai me ajudar no meu trabalho”, afirmou a soldado do 110 Batalhão, Larissa Mariane. “Na oportunidade em que abordei um surdo, felizmente ele entendeu meus comandos. Mas se tivesse os conhecimentos que tenho hoje a abordagem teria sido mais eficiente”, reconheceu o soldado do 60 CIP Limoeiro, Hélio Correia de Souza.

Durante o curso, a assistente social Renata Maia e o instrutor de Libras Alan Godinho, que integram a equipe da SEAD, deram dicas de convivência com pessoas de mobilidade reduzida ou cadeirantes, assim como com pessoas com deficiência visual, auditiva, intelectual e mental. Alan também ensinou aos políciais comandos básicos em Libras que facilitarão a comunicação, no caso de abordagens policiais a pessoas surdas. Todos os participantes tiveram a oportunidade de exercitar na prática as lições apreendidas.

Superintendente estadual de Apoio à Pessoa com Deficiência, Rose Maria dos Santos, aproveitou os encontros com os policiais para traçar um panorama geral a respeito da pessoa com deficiência. Citando dados do IBGE, a gestora destacou a existência de 2,4 milhões de pessoas com deficiência em Pernambuco. Rose Maria salientou ainda que a Convenção da ONU abole o assistencialismo voltado ao segmento e estabelece como meta a defesa dos Direitos Humanos. A Lei Estadual 14.789/2012 também trata sobre o tema.

Rose Maria lembra também a norma instituída ano passado que permite aos policiais civis e militares, assim como aos bombeiros, optar pela permanência na corporação caso venham a se tornar uma pessoa com deficiência. “Tudo isso são avanços recentes. Contamos com os senhores e as senhoras como multiplicadores das informações repassadas aqui e esperamos que, a partir de agora, vocês estejam mais atentos aos desrespeito aos direitos da pessoa com deficiência”, convocou Rose Maria.

Carros de policiais são atingidos por bomba em delegacia


FolhaPress 
  


Por Diana Brito
RIO DE JANEIRO, RJ, 31 de janeiro (Folhapress) - Dois carros particulares de um policial militar e de um policial civil foram atingidos por coquetéis molotov em ataque criminoso, no final da tarde de hoje, à Delegacia do Alemão, na zona norte do Rio. Até as 18h, não havia informações de feridos.
Segundo a Coordenadoria das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), um dos carros pegou fogo e ficou parcialmente destruído. Os veículos pertencem a policiais da UPP local e da delegacia do Alemão. O ataque aconteceu no estacionamento da unidade, que também abrange o teleférico da comunidade Nova Brasília, no conjunto de favelas.
As chamas do carro foram apagadas por policiais da UPP, que utilizaram um extintor de incêndio. Em nota, a PM informou que "um jovem suspeito - com forte cheiro de gasolina - foi detido e levado à 45ª DP (Alemão)". O nome dele não foi divulgado. Não há informações de ataque à base da UPP na região.
No início da semana, a sede da UPP e três bases da unidade foram atacadas por criminosos no Alemão. O prédio do teleférico do Itararé também teve a fachada atingida por tiros e uma granada de efeito moral foi detonada na entrada da delegacia. Ninguém ficou ferido na ocasião. 

 

Fonte: Diário de Guarapuava

Pelo projeto do Supremo ninguém fica mais preso colocasse uma tornozeleira e devolve-se o infrator a sociedade!

STF entrega a governo proposta para reduzir superlotação de presídios

Intenção é substituir prisão preventiva por medidas como monitoramento. Ministro da Justiça disse que Congresso pode aprovar 'em poucos meses'.
O presidente em exercício do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, entregou nesta sexta-feira (31) ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, uma proposta de mudança na legislação que tem por objetivo reduzir a superlotação de presídios no Brasil.
O texto recomenda que o juiz, antes de determinar uma prisão preventiva ou decidir sobre a manutenção de uma prisão em flagrante, seja obrigado a explicar por qual motivo não concede uma punição provisória alternativa, como a utilização de monitoramento eletrônico com a utilização de tornozeleiras, prisão domiciliar ou restrição de locomoção.
A medida cautelar seria aplicada antes da condenação definitiva do acusado, enquanto durar o processo judicial.
A decisão de apresentar uma proposta de mudança na lei foi tomada na quarta (29), após uma reunião convocada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, com Cardozo, Lewandowski, representantes do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Defensoria Pública da União.
A reunião foi realizada após a divulgação da situação do presídio de Pedrinhas, no Maranhão, no qual 60 detentos morreram no ano passado e três neste ano. Ficou decidida a criação de um grupo de trabalho, que trabalhará por 45 dias, e apresentará sugestão de melhorias para o sistema prisional.
'Cultura do encarceramento' 
Ricardo Lewandowski disse a jornalistas, após reunião com o ministro, que o objetivo é mudar a "cultura do encarceramento" que, segundo ele, está enraizada no dia a dia de muitos magistrados.
"Estamos invertendo a lógica do que prevalece hoje. [...] Constatamos com base em pesquisa do Conselho Nacional de Justiça que, dos 500 mil presos, 40% são presos provisórios, o que contribui para a superlotação dos presídios. [...] É uma medida pontual em momento de crise para solucionar."
O ministro da Justiça disse que concorda com o teor da proposta e que levará o texto para os órgãos técnicos do ministério e para o conhecimento da presidente Dilma Rousseff. Se o governo aprovar, encaminhará a proposta para discussão e votação no Congresso.
"A proposta é positiva porque deixa a prisão para os casos mais extremos. [...] Vamos dialogar com o presidente da Câmara para dar prioridade", destacou o ministro. Para ele, é possível que o Congresso aprove a mudança "em poucos meses".
Cardozo disse que os secretários estaduais de Justiça e do sistema prisional também apresentarão propostas.
"Precisamos tratar a questão prisional como questão de Estado pois não é responsabilidade só dos estados membros, do Executivo, do Judiciário, mas de todos nós. A proposta foi muito bem recebida. Estamos dando o primeiro passo aqui. Uma proposta encaminhada pelo Judiciário para o Executivo e que vamos remeter ao Legislativo. Todos juntos para resolver um problema grave."

PM abre concurso para 4. 600 vagas para Soldado

São Paulo

Estado autoriza 4.600 vagas na Polícia Militar

Thiago Santos
do Agora
O governador Geraldo Alckmin autorizou a realização de um concurso público para o preenchimento de 4.600 postos na Polícia Militar do Estado.
O sinal verde foi publicado ontem no "Diário Oficial" do Estado.
As vagas serão destinadas ao cargo de soldado de segunda classe.
Para concorrer a esses postos é exigido que o candidato tenha ensino médio completo, além de habilitação para dirigir e idade e altura mínimas.
O candidato também deve estar em dia com as suas obrigações eleitorais. Veja mais sobre esses critérios no quadro na edição impressa.
  • Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta sexta, 31 de janeiro, nas bancas

Fonte: Agora São Paulo

Assaltante morre em assalto e policial militar fica baleado


Na tarde desta sexta-feira (31) em Teixeira de Freitas próximo ao Mercado Municipal no Centro, dois assaltantes em uma moto com apoio de mais dois em um Volkswagen Gol, assaltaram um policial militar identificado por  Cláudio Rocha dos Santos, que é lotado no 13º Batalhão da Polícia Militar de Teixeira de Freitas.

No assalto o policial Claudio reagiu trocando tiros com os assaltantes alvejando um deles e que foi a óbito no hospital.

Segundo o site TeixeiraNews, durante o tiroteio um dos criminosos teria entrado em luta corporal com o militar Cláudio e tomou-lhe a arma, o que dificultou sua ação de embate com o assaltantes armados. Os dois comparsas do bando que estariam em um Gol, fugiram com a pistola do militar.

O policial foi baleado e se encontra no Hospital Municipal de Teixeira de Freitas, as últimas informações dão conta que ele não corre risco de morte.

A policia trabalha com um grande efetivo no bairro Bom Jesus onde tem informações que os assaltantes que fugiram com a arma de Claudio estão escondidos.

O assaltante que foi a óbito ainda não foi identificado.


Por Tássio Loureiro / VIA41

Meu Deus! Sodado é expulso por ter feito um livro criticando o militarismo. E você quer nós concordemos com isso?


Policial cearense é expulso por distribuir livro em que questiona militarização

Darlan Menezes, de 39 anos, atuou 13 anos na Polícia Militar, com comportamento exemplar. Mesmo assim, acabou expulso por questionar a militarização da PM

Na primeira edição do livro não teve nenhum problema. Mas na segunda edição gerou repercussão a ponto de expulsá-lo da corporação. (FOTO: Arquivo Pessoal)
Na primeira edição do livro não teve nenhum problema. Mas na segunda edição gerou repercussão a ponto de expulsá-lo da corporação. (FOTO: Arquivo Pessoal)
Darlan Menezes Abrantes, de 39 anos, foi expulso da Polícia Militar por ter distribuído um livro de sua autoria, “Militarismo: Um sistema arcaico de segurança pública”, onde relata os pontos negativos da militarização da polícia, com depoimentos de outros policiais. Além da expulsão, a Polícia pressionou o autor a identificar os policiais que deram depoimento ao livro.
Em 13 anos de serviço à Polícia Militar Darlan sempre teve um comportamento exemplar. O ex-policial é formado em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará (Uece), estudou Teologia pelo Seminário Batista e é pastor de uma Igreja Batista.
Conforme publicação na página 106 do Diário Oficial do Estado do Ceará de 17 de janeiro de 2014, a Polícia Militar instalou inquérito que culminou na instauração da ação penal pela prática de crime tipificado do art. 166 do Código Penal Militar (CPM).
(Publicar o militar ou assemelhado, sem licença, ato ou documento oficial, ou criticar publicamente ato de seu superior ou assunto atinente à disciplina militar, ou a qualquer resolução do Governo: Pena – detenção, de dois meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave).
A expulsão foi baseada no artigo 24 da lei 13.407/03. Além disso, a PM afirma que Darlan invadiu a Academia e desrespeitou os oficiais. O policial distribuiu os livros nas portas da Universidade Federal do Ceará (UFC), Uece e da Academia Estadual de Segurança Pública do Ceará (Aesp-CE). Porém, segundo Darlan, a distribuição dos livros foi feita do lado de fora da Aesp, e não dentro, conforme defendido pela Polícia.
“O que aconteceu foi que os policiais que recebiam os livros entraram na Academia com os exemplares e mostravam aos colegas”, explica o autor. Durante a investigação, o presidente do Conselho de Disciplina da PM, Ricardo Catarina, deu parecer favorável apenas à punição de Darlan. Mas quando a investigação chegou à Controladoria, resultou na expulsão.
Darlan entrou para a PM em 1995, mas pouco tempo depois desistiu da atuação. Na época, já ouvia policiais comentando sobre a necessidade de desmilitarizar a Polícia. Após cursar Filosofia, o ex-policial fez um concurso para voltar à corporação. Apesar de já conhecer como funciona o sistema, Darlan retornou à Polícia por questões financeiras.
> LEIA MAIS
Livro
O objetivo do livro, segundo o autor, é abrir a mente dos soldados acerca do sistema que existe dentro da Polícia Militar. Segundo ele, trata-se de um sistema covarde que trata a sociedade como inimigo. Na primeira edição do livro, Darlan não teve nenhum problema. Mas na segunda, gerou repercussão a ponto de sua expulsão da corporação.
Como pode uma polícia anti-democrática fazer a segurança de um país democrático?Quando eu trabalhava na polícia, sentia como se estivesse viajando no tempo. Era como se eu voltasse para Idade Média, onde os oficiais eram os Senhores Feudais e os soldados eram os escravos”, comenta.
Darlan utiliza, em seu livro, uma frase do escritor Rui Barbosa que resume bem o conteúdo da obra: “Militarismo é para o exército assim como o fanatismo é para a religião.” No último capítulo, o autor utilizou vários versículos bíblicos e conta uma parábola sobre as três polícias, que na verdade são uma analogia ao policiamento do Brasil, Inglaterra e Estados Unidos.
Segundo a advogada da Associação de Profissionais da Segurança (ASP) e defensora de Darlan Menezes, Quércia Andrade, o caso que está no Conselho de Disciplina em fase final pode ter uma reversão da decisão, fazendo com que Darlan volte a atuar na Polícia Militar.
“Nós acreditamos verdadeiramente que haverá a reversão da decisão. O recurso já foi apresentado e aguarda avaliação do Conselho.Ele (Darlan) tem um comportamento exemplar dentro da Polícia e isso pode favorecê-lo”, explica a advogada. Além do processo administrativo, Darlan responderá a um processo judicial, e será ouvido em maio.
De acordo com o relações públicas da Polícia Militar do Ceará, Coronel Albano, a polícia acatou uma decisão expedida pela Controladoria ao expulsar Darlan Menezes. Com relação a uma possível desmilitarização da Polícia, o coronel informou que esse é um projeto em nível de Congresso Nacional e que não há um posicionamento da instituição.

Fonte: Tribuna do Ceará
 

PMPE: 5º BPM terá novo comandante na próxima semana.


5º BPM terá novo comandante na próxima semana

31/01/2014 11:29 por Karine Paixão



Segundo informou o Gestor de Controle Operacional do Interior 2, coronel Ailton Teles, o 5º Batalhão de Polícia Militar terá um novo comandante. O objetivo da mudança seria “oxigenar o serviço operacional com novas práticas aplicadas em outros territórios de policiamento do Estado”. Assume o tenente coronel Teres, que quando ainda major atuou como sub-comandante da PM local.

Através de um email enviado ao Nossa Voz, coronel Teles também se pronunciou sobre aumento no número de homicídios em Petrolina. Segundo dados do programa Pacto Pela Vida, em 2013 Na 26ª Área Integrada de Segurança, que inclui Petrolina, Afrânio e Dormentes, foram registrados 103 homicídios, superando 82 registrados em 2012. Foi o segundo ano não consecutivo, desde a implantação do Pacto Pela Vida que não houve redução. Em janeiro desde ano, Segundo dados da Polícia Civil até o dia 26 deste mês, 14 assassinados foram registrados. Em todo o janeiro de 2013 foram 10 casos. Um aumento de 40%.

“Considerando a divulgação dos índices de violência na cidade de Petrolina, passo a informar que o Comando da Polícia Militar, juntamente com a SDS, vem procurando melhorar o atendimento a 


Fonte: Grande Rio 

Militarismo: essa assinatura não e minha! Coronéis seriam beneficiado em mais de 20.000%, e os praças?

Rondônia 


ALE – Militares denunciam o que chamam de “Golpe da Transposição”
"Qual o critério para beneficiar em mais de 20.000% os coronéis?", questionou Hermínio Coelho


Porto Velho, RO
 Militares estão apreensivos com as manobras articuladas pelo governador Confúcio Moura, para prejudicar àqueles policiais e bombeiros militares, que continuarão no quadro de servidores estaduais, com a efetivação da transposição dos militares da época do território, para o quadro funcional da União. O temor dos militares é que a grande maioria dos militares, constituídas por praças – soldados, cabos e sargentos, venham a ser prejudicados para beneficiar a alta cúpula de oficiais da PM e do Bombeiro.

O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, deputado Hermínio Coelho (PSD), recebeu ontem a visita do presidente da Associação dos Praças e Familiares da Polícia e Bombeiro Militar do Estado de Rondônia (ASSFAPOM), Jesuíno Boabaid, que trouxe grave denúncia de que o governador arma novo golpe contra todos militares. 

Segundo Boabaid o governo trabalha em projeto de lei que divide os valores economizados na folha de pagamento com a efetuação de 412 transpostos ao quadro do governo federal. “Os sindicatos lutaram e conseguiram transpor estes servidores. Agora o governo quer dividir o salário destes militares entre a corporação, mas o projeto beneficia mesmo são os coronéis, e isto não pode acontecer. Por isso deputado estamos aqui para pedir apoio em defesa da classe militar como um todo”, afirmou.

Para o deputado Hermínio Coelho é mais uma manobra do governo para prejudicar os militares. “Já teve aquela ADIM contra a aposentadoria dos militares que ele alegou que não tinha assinado. Agora preparam mais esta?”, desabafa. “Bom então deixa eu avisar o governador através da imprensa como vai ser o golpe em cima dos militares. Governador a economia gerada é de aproximadamente R$ 2 milhões, e querem dividir com aumento de R$ 32 reais no salário de aproximadamente 80% da corporação e aumentar em mais de R$ 10 mil reais para os coronéis. Isto não é justo este valor deve ser dividido igual entre todos. 

Qual o critério para beneficiar em mais de 20.000% os coronéis? Mas já sei o senhor novamente vai dizer que não assinou!”, questiona.

Segundo Hermínio Coelho o projeto não chegou a Casa. “Ainda não enviaram a mensagem e peço que sejam sensatos e não enviem o projeto como está se pensando. Esta Casa não vai aprovar um absurdo como este. Então governador se o senhor não sabia, agora acredito está sabendo por isso, não prejudique os militares”, finaliza.



Fonte: Rondônia Dinamica

Isis Valverde sofre acidente de carro no Rio e fratura coluna cervical



Segundo empresário, ela está bem e deve ter alta neste sábado (1º).
Atriz dormia em banco traseiro quando carro capotou no Itanhangá.


Do G1 Rio
A atriz Isis Valverde é a jovem Antônia, que vai conquistar o coração de Leandro (Cauã Reymond) (Foto: Estevam Avellar/Globo)A atriz Isis Valverde viveu a jovem Antônia, em
'Amores Roubados' (Foto: Estevam Avellar/Globo)
A atriz Isis Valverde, de 26 anos, que viveu a personagem Antônia na minissérie "Amores Roubados", foi hospitalizada no Barra D’Or, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, nesta sexta-feira (31), após um acidente de carro na madrugada.
Segundo o empresário da atriz, Marcio Damasceno, ela teve fratura na primeira vértebra da coluna cervical, está usando um colete para proteção e deve ter alta hospitalar neste sábado (1º).
Damasceno contou que Isis voltava de uma festa com a prima, Maiara, que estaria dirigindo, e um amigo, o produtor de festas Gabriel Maciel. Na altura do Itanhangá, de acordo com o empresário, o carro bateu em um barranco e capotou. Isis, que estaria dormindo no banco traseiro, foi a única que se feriu com mais gravidade.

Teste de embriaguez
De acordo com a Polícia Civil, a mulher que dirigia o carro da atriz se recusou a fazer o teste do bafômetro. Ela foi levada para a 16ª DP (Barra da Tijuca) por agentes da Operação Lei Seca. Depois de ser ouvida, ela foi levada ao hospital para tratar os ferimentos e, em seguida, encaminha ao Instituto Médico Legal. Lá ela fez exames de embriaguez, cujo resultado foi negativo.
Ainda segundo a polícia, Isis Valverde será intimada a prestar depoimento sobre o acidente, assim como o amigo que estava com ela. Além disso, imagens de câmeras de vigilância estão sendo solicitadas para auxiliar a perícia. 
Veículo da atriz Isis Valverde, de 26 anos, que envolveu-se em um acidente na madrugada desta sexta- feira  (Foto: Xande Nolasco/Estadão Conteúdo)Veículo em que estava a atriz ficou destruído (Foto: Xande Nolasco/Estadão Conteúdo)

Ele vai atira agora no xadrez, apesar de que quem tem dinheiro não fica preso! Polícia prende homem que aparece em vídeo atirando em via pública.

Polícia prende homem que aparece em vídeo atirando em via pública

Ronald Davi Taveira vai responder por apologia ao crime, embriaguez ao volante, disparo em via pública e porte ilegal de arma de fogo

REPRODUÇÃO/ INTERNET
O vídeo foi postado durante a tarde desta terça-feira, 28
publicou em 
seu perfil do 
Facebook um vídeo em que aparece dando 
um tiro em uma via pública. O empresário 
e estudante universitário, Ronald Davi Taveira, 
que foi identificado pela Polícia na última quarta, recebeu voz de prisão quando foi se apresentar 
com o advogado na Divisão de Homicídio 
e Proteção à Pessoa (DHPP), no Bairro de 
Fátima.
Em depoimento, a Polícia informou que o universitário, que cursa administração em 
uma faculdade particular de Fortaleza, disse 
não lembrar o local onde atirou. Ele confessa 
que estava voltando de uma festa em um carro Mercedes C-180, porém, afirma que não havia ingerido bebida alcoólica.  Dono de uma 
madeireira e de vários outros veículos 
importados, Ronald também contou que 
a arma era de brinquedo, como havia 
afirmado seu advogado, e que ele teria se 
desfeito dela.
A Polícia Civil do Ceará, através da DHPP, 
havia instaurado um procedimento para 
investigar as condutas do infrator e tinha 
informado que iria notificá-lo para prestar esclarecimentos e ser ouvido em depoimento. 
O mandado de prisão preventivo de Ronald 
foi expedido pela 13ª Vara Criminal.
Crimes
Segundo a Secretaria de Segurança Pública 
e Defesa Social (SSPDS), ele vai responder 
por apologia ao crime, embriaguez ao volante, 
disparo em via pública e porte ilegal de arma de 
fogo. Além desses crimes, o Ministério Público também ofereceu denúncia por tentativa de 
homicídio, já que o empresário assumiu o risco 
de atingir alguém na via pública.
Defesa
O advogado dele, Paulo Pimentel, havia 
divulgado que a arma tratava-se de um 
simulacro. No entanto, o delegado geral da 
Polícia Civil, Andrade Junior, informou 
que o revólver não é de brinquedo. 
“Qualquer um que conhece arma de fogo 
percebe. Ela (a arma) apresenta recuo - e 
as de brinquedo não”, explicou Andrade.
O vídeo
O vídeo foi postado durante a tarde desta 
última terça-feira, 28, na página de um 
usuário identificado como Ronald David. 
Horas depois, a publicação foi deletada 
e o perfil desativado. Porém, usuários 
que tiveram acesso ao material o 
compartilharam nas redes sociais.

Redação O POVO Online com informações do repórter Thiago Paiva

O militarismo é tão miserável que até depois do PM perder o vínculo, ou seja, deixar de ser policial militar(ser excluído), ainda querem monitorar o cidadão por mais seis anos, querendo saber onde ele estar, com quem andou, onde trabalha e etc! E você quer que nós gostamos disso?


EX-POLICIAIS E EX-MILITARES SERÃO SINÔNIMOS DE BANDIDOS. SERÁ QUE É POR AI?


País pode ter cadastro de ex-policiais e ex-militares expulsos
 Wagner Oliveira — DIÁRIO DE PERNAMBUCO




A Câmara analisa proposta que estabelece procedimentos para que as Forças Armadas e demais órgãos de Segurança Pública acompanhem ex-policiais e ex-servidores que tenham sido expulsos dessas corporações. O texto em tramitação é o Projeto de Lei 5752/13, de autoria do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ).

Pela proposta, independentemente de procedimentos criminais em curso, o ex-integrante das corporações deverá informar com regularidade a sua atual moradia e ocupação profissional ao respectivo órgão ao qual era vinculado, durante um período de pelo menos seis anos.

Se a regra não for obedecida, o ex-membro poderá ter o Cadastro de Pessoa Física (CPF) suspenso, além de ficar proibido de fazer concurso público, de ser contratado pela administração pública e de trabalhar como segurança privado.

O texto autoriza também o Ministério da Justiça a criar cadastro nacional desses profissionais, em caráter reservado, a ser regido pela Polícia Federal.

Corrupção nas corporações
O autor explica que a expulsão de maus policiais vem sendo umas das estratégias das secretarias de Segurança dos estados para lidar com a corrupção dentro das corporações das Polícias Militar e Civil.

Ele cita como exemplo o caso do Rio de Janeiro, onde as expulsões dobraram nos últimos anos. Em 2011, foram excluídos 143 policiais, índice que chegou a 317 em 2012, um aumento de 143%. Nos últimos 05 anos o total de policiais expulsos no Rio foi 1085.

“O monitoramento dos ex-policiais terá papel fundamental dentro das ações de combate ao crime organizado”,disse Otávio Leite.

Da Agência Câmara

Policiais no Ceará sofrem com falta de condições de trabalho


Publicado em 30/01/2014 às 15h30
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Justiça veta cobrança de taxas em colégio militar de Valparaíso de Goiás


Pais reclamaram e Ministério Público entrou com uma ação civil pública. Juiz ordenou fim da exigência de uniformes e ressarcimento de taxas pagas.
Conjunto de uniformes exigido pela PM custa cerca
Do G1 GO
A Justiça determinou que o governo de Goiás garanta que os alunos do Colégio da Polícia Militar (CPMG) Fernando Pessoa, em Valparaíso de Goiás , no Entorno do Distrito Federal, sejam matriculados e frequentem as aulas sem qualquer custo. O juiz acatou o pedido do Ministério Público Estadual (MP-GO), feito após após reclamações de pais que se disseram surpreendidos com taxas para ingresso e mensalidades para que os filhos estudem na unidade. A escola deixou de ser estadual e passou a ser militar neste ano.
A nova administração do colégio exigia uma lista de materiais e livros, além da obrigatoriedade do uso de uniforme, cujo conjunto completo custa cerca de R$ 350. “O colégio, na verdade, deixou de ser público para ser privado. É uma instituição da Polícia Militar com fins lucrativos”, disse o autônomo Vargas Alves, que tem um filho no colégio Fernando Pessoa. O caso chegou ao conhecimento do MP-GO, que entrou com uma ação civil pública pedindo o impedimento de cobrança de taxa de matrícula de R$ 100 e de mensalidades de R$ 50, além das demais exigências.
De acordo com o juiz José Augusto de Melo e Silva, da 1ª Vara de Justiça de Valparaíso de Goiás , a liminar, expedida na quinta-feira (30), abrange os atuais alunos da escola e os que foram sorteados para ingressar na unidade neste ano. Além de não pagar nenhuma taxa futura, os pais que já fizeram algum pagamento devem ser ressarcidos.

Procurado pelo G1 , o porta-voz da Polícia Militar (PM), coronel Divino Alves, informou que, até a manhã desta sexta-feira (31), a corporação ainda não havia sido notificada sobre a decisão judicial. Já a  Secretaria Estadual de Educação não se pronunciou até a publicação desta reportagem.
Outra determinação do magistrado feita à direção do colégio é que deixe de proibir a entrada e permanência dos estudantes que não possuem condições de adquirir o uniforme, a agenda, carteira e lista de material.
O juiz ainda ordenou que a PM impeça qualquer tipo de discriminação contra os alunos que se matricularem e frequentarem o colégio militar nas condições fixadas na decisão, seja no âmbito pedagógico ou disciplinar, sob pena de eventual incursão nas penas previstas no artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Caso a ordem seja descumprida, a decisão prevê aplicação de multa diária de R$ 1 mil por ocorrência comprovada.

Ainda justificando sua decisão, Silva ponderou que as provas demonstram que havia cobrança de valores para o ingresso e permanência de alunos na escola, o que, conforme salientou, não é cabível. “Não havendo plausibilidade em se exigir matrícula e mensalidade em colégios públicos, forçoso reconhecer a aparência de bom direito a justificar o deferimento da liminar pleiteada”, argumentou o magistrado.
Pai mostra boletos com mesalidades em Novo Gama
Colégios militares 
No total, 11 escolas estaduais de Goiás passaram a ser administradas pela PM , após uma parceria com a Secretaria Estadual de Educação. Uma delas, situada em Aparecida de Goiânia, ainda está em fase de construção. De acordo com a pasta, o objetivo é diminuir a violência dentro e fora das salas de aula. Em nove desses colégios o ano letivo já começou.

De acordo com a Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa da PM, os colégios que passarão a ter ensino militar e já que estão em funcionamento são: Colégio Estadual Polivalente Gabriel Issa, em Anápolis; Colégio Professor João Augusto Perillo, na cidade de Goiás; Colégio Estadual José Carrilho, em Goianésia;  Colégio Estadual Tomaz Martins da Cunha, em Porangatu; Escola Estadual Pedro Ludovico, em Quirinópolis; Colégio Estadual Nestório Ribeiro, em Jataí; o Colégio Estadual Manoel Vila Verde, em Inhumas; Colégio José de Alencar, em Novo Gama; e Fernando Pessoa, em Valparaíso de Goiás.
O Colégio Estadual Clementina Rangel de Moura, em Formosa, passa por reformas e o ano letivo deve ser iniciado até o final de fevereiro.

Falsa rifa para compra de ambulância é vendida em nome da Polícia Militar


30/01/2014 11h54
Da redação com 3º BPM
PM se pronunciou sobre o caso (Crédito: TNH1)
PM se pronunciou sobre o caso (Crédito: TNH1)
O 3º Batalhão da Polícia Militar, de Arapiraca, recebeu nesta quinta-feira (30) uma denúncia sobre a venda de rifas em nome do grupamento militar, supostamente para a compra de uma ambulância.
Segundo informe do 3º BPM, ainda não se sabe a localização do suspeito ou suspeitos de realizarem a venda irregular e sem a permissão da Polícia Militar.
“O Batalhão não está pedindo, em hipótese alguma, nenhum tipo de colaboração financeira, muito menos por meio de rifas, e quem souber de alguma informação adicional sobre este caso, denuncie, sem precisar se identificar”, disse, em nota.
O telefone para denúncias é o 190 ou 82 3521-3051.