sexta-feira, 31 de outubro de 2014
PERNAMBUCO: ATENÇAO POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES DO ESTADO DEPERNAMBUCO: GOVERNO DO ESTADO TENTARÁ APROVAR O NOVO CÓDIGO DISCIPLINARQUE PODE LHE DAR UMA SUSPENSÃO QUE VOCÊ NÃO RECEBERÁ SALÁRIO DENTRO DO MÊS! O PROJETO POD SER APROVADO NESTA SEGUNDA-FEIRA 03 DE NOVEMBRO, PORTANTO, VAMOS ENCHER A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE PERNAMBUCO PARA QUE ESSE PROJETO NÃO VENHA SER APROVADO. O PROJETO PREVER SUSPENSÃO DE 21 A 30 DIAS, COM ESSA SUSPENSÃO O PM OU BM NÃO RECEBERÁ SALÁRIO NO FINAL DO MÊS.
Facebook da polícia ajuda a prender suspeitos de tráfico em Teresópolis
Dupla foi detida na noite desta quinta-feira (30), na comunidade do Pimentel.
Nesta sexta-feira (31), três menores foram apreendidos com drogas.
Do G1 Região Serrana
A denúncia foi feita pela página da 110ª Delegacia
de Polícia (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Com a chegada dos policiais, os suspeitos ainda tentaram dispensar o material entorpecente em um matagal ao lado da rua. De acordo com a polícia, Bruno já tem passagem por roubo, e Pablo por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Eles foram autuados no tráfico e serão encaminhados nesta sexta-feira (31) ao complexo penitenciário de Gericinó, em Bangu, no Rio de Janeiro.
As denúncias podem ser feitas através da página e perfil do Facebook da 110ª DP - que é Delegacia Policial de Teresópolis – 110ª DP e Delegacia de Teresópolis – e também pelo WhatsApp, através do número (21) 96461-7283.
“Agradecemos ao cidadão que confiou na Polícia Civil e usou a página da Delegacia de Teresópolis para fazer a denúncia. Gostaria que a população soubesse que todas as denúncias feitas tanto através da nossa página do Facebook quanto pelo WhatsApp serão apuradas”, disse o delegado titular da unidade, Heberth Tavares Cardoso.
menores (Foto: Divulgação/Polícia Militar)
No bairro Rosário, três adolescentes – dois de 15 anos e um de 13 – foram apreendidos no início da madrugada desta sexta-feira (31) com três touxinhas de maconha e um cigarro da droga, além de R$ 128. O trio também foi detido após denúncia feita à Polícia Civil, que acionou o Serviço Reservado (P2) da Polícia Militar (PM) para apurar a informação. Segundo os agentes, um dos menores já tem passagem por tráfico de drogas. Os três foram autuados no fato análogo por tráfico e associação para o tráfico. Eles serão apresentados ainda pela manhã à Vara da Infância e Juventude.
Droga para 5 dias de uso é consumo pessoal, aprova comissão do Senado! A Comissão do Senado aprovou consumo diário de 16 pedras crack ao dia e 80 pedras semanas para uma pessoa, isso quer dizer que se o projeto de lei for aprovado, uma pessoa que for detida com 80 pedras de crack não será considerado mais traficante e sim usuário! Que beleza! Veja o projeto.
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Falta de combustível nas viaturas da PM
Secretário nega contingenciamento de combustível para viaturas da polícia
fabiolima@cidadeverde.com
Cerca de 30 pistolas somem do Batalhão de choque!
Quase 30 armas roubadas dentro de quartel da PM
Rio de Janeiro
Pistolas sumiram de reserva de armamento do Batalhão de Choque, no Rio. Segundo assessoria da policia militar, local foi encontrado aberto por volta das 6h desta quarta
Fonte: O Fluminense
Capitão Feminina que chefiou segurança no Supremo Tribunal Federal será processada
Capitã que chefiou segurança no STF será processada
Demitri Túliodemitri@opovo.com.br
Mais dois oficiais da Polícia Militar (PM) serão processados pelo governo do Ceará por declarar, nas redes sociais, voto às candidaturas do capitão Wagner (deputado estadual), cabo Sabino (deputado federal) e Eunício Oliveira (governo do Estado). O capitão Marchezan Nacarato Rocha e a capitã Keydna Alves Lima Carneiro engrossam, agora, a lista de 20 militares que serão julgados por um conselho de justificação. Eles poderão ser punidos com prisão e até expulsão. A ordem para processá-los está no Diário Oficial do Estado 199 e no Boletim do Comando Geral da PM da última sexta-feira.
Fonte: Jornal de Hoje
Suspeitas de fraudes derruba quatro coronéis da PM!
Rio de Janeiro
Quatro coronéis são exonerados por suspeita de fraude na compra de itens para hospitais da PM
Oficiais eram lotados em unidades da corporação no Rio e em Niterói. MP investiga contratos para aquisição de produtos
RIO — Quatro coronéis da Polícia Militar foram exonerados, nesta quarta-feira, de seus cargos na área de saúde por conta de possíveis irregularidades na aquisição de material para hospitais da corporação. Além de uma investigação interna da PM, o Ministério Público (MP-RJ) estadual, com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), está investigando os contratos de compra de produtos. Foram afastados de seus cargos, no Hospital da Polícia Militar de Niterói, os coronéis Kléber dos Santos Martins, da Diretoria Geral de Administração e Finanças (DGAF); Alberto Alves Borges, da Diretoria Geral de Saúde (DGS); e Sérgio Sardinha, diretor da unidade. O coronel Armando Porto Carreiro de Souza, diretor do Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio, também foi afastado. Os quatro vão passar a cumprir expediente na Diretoria Geral de Pessoal, considerada a “geladeira” da corporação.
Em nota, a Polícia Militar informou que a “decisão do comando da corporação foi pelo afastamento dos oficiais até a conclusão do Inquérito Policial-Militar já aberto visando a dar maior transparência nas apurações”. A PM comunicou ainda que, por enquanto, não dará mais informações a respeito das investigações. O Ministério Público estadual, por sua vez, confirmou que há uma apuração, que segue sob segredo da Justiça.
ROMBO DE R$ 11 MILHÕES
De acordo com a denúncia do MP, entre os contratos investigados está a compra de 13.720 aventais com dinheiro do Fundo de Saúde da Polícia Militar (Fuspom) para o Hospital da PM em Niterói. Mas 9.620 peças teriam desaparecido. Outro contrato sob suspeita foi para a compra de 75 mil litros de ácido peracético para o Hospital Geral da PM, nunca entregues. Nos dois casos, o volume contratado também foi considerado muito acima do necessário para abastecer uma única unidade de saúde. Um hospital de grande porte, por exemplo, consome cerca de 700 aventais por ano. No caso do ácido, seriam necessários cinco caminhões-pipas para armazenar o material. A estimativa é de que o rombo no Fuspom chegue a R$ 11 milhões.
O Fuspom recebe recursos de toda a tropa da Polícia Militar, que, por sua vez, tem direito a utilizar as duas unidades hospitalares, além de quatro policlínicas, uma odontoclínica e uma rede de clínicas credenciadas. Além do desconto feito na folha de pagamento dos PMs, o Fuspom recebe repasses do estado e da União. A investigação começou quando o ex-gestor do fundo Décio Almeida da Silva foi exonerado, em setembro. Foi aberta uma sindicância interna para apurar se havia irregularidades e, como foram detectados indícios de crime, a PM abriu um Inquérito Policial-Militar.
FURTOS EM UPP E NO BOPE
PMs são suspeitos de desviar R$ 30 milhões de entidade social
A Operação Tiradentes investiga 22 policiais militares |
A Polícia Civil e o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) deflagram, na manhã desta quarta-feira (29/10), a Operação Tiradentes, que tem como alvo 22 policiais militares, incluindo o ex-comandante-geral Sebastião Davi Gouveia. Os praças e oficiais são suspeitos de desviar R$ 30 milhões em recursos da Caixa Beneficente (Cabe), entidade de interesse social com finalidade de administrar diversos benefícios dos cerca de 22 mil associados da tropa. São diversas irregularidades investigadas, a maioria por fraude na emissão de notas fiscais.
Os investigados não foram presos, mas serão obrigados a prestar depoimento, a chamada condução coercitiva. Além disso, agentes da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco) e promotores do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) cumprem mandados de busca e apreensão em empresas que prestavam serviços para a Cabe.
Uma das denúncias consta que um ex-funcionário chefe de TI da Cabe Marcelo Medeiro teria se apropriado indevidamente de dois cheques que deveriam ser depositados na conta de uma prestadora de serviço. A empresa reclamou do calote, mas o alto escalão da Cabe, formado pelos coronéis Gilberto Carvalho e Alexandre Saud resistiram em demitir Marcelo. Descobriu-se, mais tarde, que o funcionário acabou mantido no cargo por ameaçar contar outras supostas ilegalidades nos contratos da instituição.
Outra suposta falcatrua descoberta é a compra de 199 pares de coturnos pelo valor de R$ 50 mil. Chamou a atenção dos investigadores da Deco e da Gaeco que, menos de um ano depois, o mesmo autor da compra vendeu 500 pares de coturnos por R$ 58 mil. Ou seja, na compra, a Cabe pagou R$ 378 em cada par e, na vendeu por R$ 116. Seria um indício de superfaturamento na primeira transação.
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O segundo comandante da PM na gestão de Agnelo Queiroz, coronel Sebastião Davi Gouveia, é investigado por supostamente ter participado de um contrato fraudulento que simulou a contratação de uma empresa que faz assistência e manutenção de computadores. À época, Gouveia era gerente administrativo da Cabe e autorizou a emissão de sete notas no valor de R$ 12 mil. Os representantes da empresa alegam que nunca fizeram negócio com a Cabe.
Assista a reportagem da TV Brasília:
Fonte: Correio Braziliense
Ex-tenente publica foto com suposta bala de fuzil e ameaça Dilma: 'É pra vc'
De acordo com o ministério, o objeto na mão do homem é um chaveiro e ele não se apresenta de forma condizente com as normas das Forças Armadas – tem barba por fazer e veste um uniforme desatualizado. O caso não vai ser investigado, por não se tratar de crime militar, informou o ministério.
Justiça proíbe PM de usar balas de borracha durante protestos em SP
Zona Leste de SP (Foto: Arquivo/Rodrigo Abd/AP)
Alckmin veta uso; Grella libera
Em 17 de junho de 2013, Alckmin tinha vetado o uso de bala de borracha. À época, os protestos de rua que se intensificavam em São Paulo e a polícia era acusada de abusos. Entretanto, o veto durou apenas alguns meses.
No ano 2000, o fotógrafo Alexandro Wagner Oliveira da Silveira foi atingido por uma bala de borracha no olho enquanto cobria uma manifestação de professores na Avenida Paulista. À época, ele cobria o ato pelo jornal "Agora SP". O profissional perdeu 85% da visão do olho esquerdo.
por bala de borracha no rosto (Foto: Diego Zanchetta/
Estadão Conteúdo)
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Polícia apura desvio de R$ 30 milhões em contratos de órgão da PM.
A Polícia Civil do Distrito Federal realiza na manhã desta quarta-feira (29) uma operação para investigar um suposto desvio de até R$ 30 milhões da Caixa Beneficente (Cabe) da Polícia Militar, em um esquema de contratação de empresas fantasmas e superfaturamento de contratos comandado por coronéis da instituição. A Corregedoria da PM acompanha a ação.
Por determinação judicial, três militares com a mais alta patente, além de um tenente-coronel e empresários, estão sendo levados coercitivamente para o Departamento de Polícia Especializada (DPE), no Parque da Cidade, para prestar esclarecimentos sobre a conduta deles frente a administração da associação.
A chamada “Operação Tiradentes” faz menção ao patrono da Polícia Militar e é resultado de investigações da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco) e do Ministério Público. Ao todo, 160 policiais civis cumprem 24 mandados de busca e apreensão no DF e em Caldas Novas (GO).
Um dos alvos dos investigadores é a casa do coronel Gilberto Alves de Carvalho, ex-comandante da PMDF e presidente do Conselho Deliberativo da Cabe. Segundo o delegado-chefe da Deco, Fábio Souza, na casa de Gilberto serão recolhidos computadores e documentos para análise das possíveis fraudes praticadas na associação nos últimos anos.
Militar do DF (Foto: Kenzo Machida/TV Globo)
O inquérito foi aberto em 17 de junho deste ano, após denúncia de ex-funcionários da associação no MP. Entre irregularidades verificadas até então está aquisição e venda de produtos de forma irregular, entre elas, a compra de 199 botas e coturnos em agosto de 2012 pelo valor de R$ 50.60,87 de uma empresa localizada na 415 Sul. Pelas normas da Cabe, o produto só poderia ser vendido para associados, porém, 500 pares de coturno foram adquiridos por uma papelaria na Estrutural utilizando a matrícula de um policial militar associado.
Ainda pelas regras, há uma limitação de cerca de R$ 500 por policial. Apesar disso, poucos dias após a venda, o supervisor do mercado reembolsável da Cabe comprou da mesma loja outros 157 pares de coturno por R$ 49.349,70. A venda só não foi realizada, segundo apontam as investigações, em razão da nomeação de interventores determinada pela Justiça no início deste ano.
Em 6 de junho, um interventor registrou boletim de ocorrência na Deco para denunciar o suposto esquema de desvio de valores da associação. Ele constatou que uma empresa de informática que tinha contrato de prestação de serviços para a Cabe, na realidade, nunca executou os serviços. No mesmo dia, o contrato desapareceu da sala do interventor, mas, por precaução, ele havia digitalizado o documento. Nele constava a assinatura de uma pessoa que não fazia parte do quadro de funcionários. O dono da empresa de informática localizada em Caldas Novas também registrou boletim de ocorrência informando a fraude. O interventor ainda relatou na ocorrência ter sido intimidado por dirigentes da Cabe.
Pelos menos seis contratos estão sendo analisados. Chamou a atenção do MP e da polícia uma negociação feita em janeiro de 2011 para compra de 40 apartamentos de um empreendimento em Caldas Novas (GO) por R$ 6,5 milhões, sem prestar contas ao conselho fiscal da associação. Os negócios e o pagamento dos cerca de 300 colaboradores também teriam sido omitidos da planilha de custos da Cabe.
Ainda conforme a polícia, no curso das investigações foram encontradas 27 notas fiscais sequenciais de vendas para a Cabe no valor de R$ 307 mil para uma empresa de esportes, porém, o sistema da associação atestava que montante maior foi pago para essa mesma loja, no valor de R$ 356 mil.