Informação policial e Bombeiro Militar

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Cuidado para não adotar os salários pago aqui aos policiais também, é lá em baixo! 10 estados adotam política semelhante a de Pernambuco.

Ceará

10 estados adotam política semelhante a de Pernambuco

Atualmente, cerca de 10 estados da Federação utilizam políticas de segurança pública semelhantes ao Pacto pela Vida, idealizado pelo Governo de Pernambuco. Dentre eles, estão Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Piauí, Amazonas, Paraíba, Ceará e Bahia. Esse último tem o maior número de semelhanças ao modelo original, o que inclui a divisão do Estado em áreas de segurança e o estabelecimento de metas e premiações para policiais. Até mesmo o nome Pacto pela Vida foi mantido.
Por lá, embora tenha sido implantado já em 2011, o projeto também já apresenta bons resultados. “Nosso Pacto é recente, está amadurecendo. Mas já estamos colhendo alguns frutos. Nossas estatísticas de 2013 ainda estão sendo fechadas. Mas já podemos afirmar que houve redução nos casos de homicídio, com relação a 2012, em todo o Estado. Foi estabelecida uma meta de 6% de redução, sempre com relação ao mesmo período do ano anterior, e ela foi batida”, disse o coordenador de Núcleo e Gestão do Pacto pela Vida da Bahia, Fernando Guimarães.
O coordenador explicou que o Pacto da Bahia foi inspirado não somete no modelo pernambucano, como também na experiência de estados como o Rio de Janeiro. “Lá, eles têm as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Aqui, nós temos as Bases Comunitárias de Segurança (BCS), que têm uma lógica parecida, mas adaptada à realidade da Bahia, que guarda suas peculiaridades”, descreveu.
Fernando Guimarães também destacou a importância de que o governador Cid Gomes (Pros) se envolva diretamente no projeto, que necessita de liderança, embora seja tocado em gestão compartilhada. Além disso, também enfatizou a necessidade de envolvimento de diversos setores na execução do programa, para que as metas sejam alcançadas.
“Não adianta a Polícia prender, se o cidadão não for julgado e condenado. Nesse processo, você envolve Ministério Público, Tribunal de Justiça, Defensoria Pública, etc. Se faz necessária a criação de uma câmara de articulação entre os poderes, que tenha essa função de destravar o processo criminal”, ponderou.

Fonte: O Povo

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O autor desse Blog não se responsabiliza pelos comentários aqui postado. Sendo de inteira responsabilidade da pessoa que o fez as consequências do mesmo.