DIREITOS HUMANOS. Conselho e OAB se reúnem com comando da PM
Entidades propõem medidas
Por: WAGNER MELO - REPÓRTER
Desde o início do ano, seis policiais militares foram assassinados no Estado. O número chamou a atenção do Conselho Estadual dos Direitos Humanos e da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas (OAB/AL).
Ontem, os presidentes do Conselho, Fernando Teles, e da Comissão de Direitos Humanos da Ordem, Daniel Pereira, entregaram ofício ao comandante da PM, coronel Dimas Barros Cavalcante, onde solicitam e sugerem a adoção de medidas que visem a minimizar a violência contra os militares.
Uma das sugestões é a criação de um programa de moradia em lugares seguros para os integrantes da tropa. “Temos que garantir a segurança dos policiais e das famílias deles. Hoje em dia, um PM não pode mais andar fardado na rua sem correr riscos”, enfatizou Fernando Teles.
O representante da OAB/AL defendeu a oferta de atendimento psicológico de alto nível para os policiais militares alagoanos. “Como eles estão na ponta, combatendo diretamente a criminalidade, enfrentam situações altamente estressantes. O acompanhamento psicológico vai ajudá-los a ter equilíbrio após eventos traumáticos para atender melhor à população”, disse Daniel Pereira.
Ontem, os presidentes do Conselho, Fernando Teles, e da Comissão de Direitos Humanos da Ordem, Daniel Pereira, entregaram ofício ao comandante da PM, coronel Dimas Barros Cavalcante, onde solicitam e sugerem a adoção de medidas que visem a minimizar a violência contra os militares.
Uma das sugestões é a criação de um programa de moradia em lugares seguros para os integrantes da tropa. “Temos que garantir a segurança dos policiais e das famílias deles. Hoje em dia, um PM não pode mais andar fardado na rua sem correr riscos”, enfatizou Fernando Teles.
O representante da OAB/AL defendeu a oferta de atendimento psicológico de alto nível para os policiais militares alagoanos. “Como eles estão na ponta, combatendo diretamente a criminalidade, enfrentam situações altamente estressantes. O acompanhamento psicológico vai ajudá-los a ter equilíbrio após eventos traumáticos para atender melhor à população”, disse Daniel Pereira.
Gazeta de Alagoas
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